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domingo, 2 de março de 2008
segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008
terça-feira, 13 de novembro de 2007
In and out? ou inside out?
‘Todos diferentes. Todos iguais.’
Tenho vontade de (re)utilizar esta expressão como legenda para um assunto diferente que não o do racismo e/ou xenofobismo.
Relacionar esta frase com questões raciais e/ou xenófobas, (para mim) não faz muito sentido. Que interessa se temos pele branca, castanha, mestiça, vermelha ou amarela? Que interessam os diferentes traços étnicos, raciais, religiosos que distinguem um povo do outro? Bem adaptada a esta problemática estaria a frase ‘Todos iguais. Todos iguais’. Eu explico a redundância – exteriormente, todos temos uma cabeça agarrada a um tronco, dois braços, duas mãos, duas pernas e dois pés (…) Física e anatomicamente falando, somos semelhantes, para não arriscar no ‘iguais’. Temos os mesmos potenciais, as mesmas aptidões…infelizmente, para as oportunidades a mesma viabilidade não se verifica….talvez arrisque mesmo a adjectivar de utópico o desejo de encontrar uma equivalência neste ponto.
A frase, com a qual iniciei esta humilde dissertação, torna-se adequada se quisermos falar acerca daquilo que faz diferir um ser humano de outro. Acho que a grande diferença reside num órgão – o cérebro – e com isto não estou, obviamente, a referir-me à sua forma (nesse aspecto, voltaríamos à estaca zero – todos iguais…again). Não estará o cérebro para ‘Rei do corpo’ como está o leão para rei da Selva? (Claro que se estivéssemos a falar, especificamente, do sexo masculino poderíamos ser tentados a pensar que outro orgão (‘entre-pernas’) entraria em séria competição com a massa cinzenta :)). Mas, não nos dispersemos. O cérebro controla, comanda, decide, sente, age, limita, castra, impede, ordena, interpreta. É com ele que apreendemos, sentimos e julgamos o mundo que nos rodeia. É através desta interpretação que agimos em conformidade com as pessoas e situações. Neste aspecto é curioso como, mesmo aqui, ele quer ser manipulador (ou será que funciona ao contrário?, e é ele o manipulado?): conseguimos pensar uma coisa e fazer outra, na maioria das vezes, conscientemente, mas com a sábia desculpa de que o inconsciente jamais descansa e, por vezes, até ‘trabalha’ por nós.
Para corroborar esta minha modestíssima opinião em relação ao que pode explicar, de facto, a diversidade humana, utilizo o simples (mas complicado) exemplo da amizade.
Sinto necessidade de dizer o que penso e, principalmente, aquilo que sinto. Quando gosto de alguém tenho que o dizer e, não raras vezes, faço-o por sms ou e-mail (tantas vezes que impossível se torna o frente-a-frente). De início, notei que as pessoas ficavam surpreendidas. Cedo percebi que o hábito não fazia nada o monge (não estão habituadas a isto) e as minhas palavras surtiam variados e diversos efeitos desde: a ausência de resposta (um clássico para quem acha que dizer que gosta ou precisa é sinal de debilidade, fraqueza ou flirt ou vulgar ‘sem-vergonhice’ - ‘olha esta agora a fazer-se ao bife’); (ou) a famosa mensagem de retorno ‘Enganaste-te?, ou era mesmo para mim?’ (estes continuam a pertencer à classe anterior, mas com resposta mais elaborada (a do indivíduo que assobia para o ar distraído ou olha por cima do ombro desconfiado)); (ou) a mensagem nada original ‘Eu também’ (respondida 24 horas depois – ‘que eu tenho mais que fazer do que responder a estas tretas); até à resposta positiva e sentida, muitas vezes, de pessoas que já não vemos há meses ou até anos. Curiosamente, ainda, excluindo estes últimos, todos os outros só enviam sms ou e-mail como resposta….NUNCA por mote próprio – ‘Tenho lá tempo para me lembrar destas coisas!!! - (fazem-me recordar o cãozinho do Sr. Pavlov….só com estímulo de trrim, trrim de campaínha associado a carne fresca é que dava a resposta salivante).
Esta divisão de critérios de resposta e/ou de interpretação de mensagens pode até passar a cores, mas não passa em branco. Acho que daqui podemos retirar as mais variadíssimas e curiosas conclusões. Sei perfeitamente que, embora conhecendo muita gente, posso contar os verdadeiros amigos pelos dedos de meia mão (mão inteira dá 5 amigos …. ‘Vá…não sejas abusadora nem muito optimista’).
E estes são: os que estão, mesmo não estando; os que ficam, mesmo não podendo; os que apoiam e defendem quando concordam; os que repreendem quando discordam; os que ajudam, mesmo quando não pedimos; os que ajudam a ver quando ‘cegamos’; os que estão perto mesmo estando longe; os que são fiéis e nos auxiliam nas fases más (quando nos sentimos no topo do mundo, nunca ‘precisamos’ de ninguém e nem pensamos nestas coisas); os que ligam todos os dias a saber como (e se) estamos; os que são incansáveis connosco, mesmo quando nos cansamos de nós próprios; aqueles que enfrentam tudo e todos em prol do nosso bem-estar sem q.b.’s e meias-medidas.
É tudo uma questão de compromisso e de interpretação de um papel, sem olhar a custos e atitudes politicamente correctas. Quem está como amigo, está ‘no matter who or what', sem olhar a expensas, consequências ou atitudes menos próprias. Quem pensa ‘Se não me ‘meto’, eu não me comprometo’… então não está como amigo, está, antes, como … outra coisa qualquer.
Pensem se estão a dar tudo o que poderiam ou deveriam àqueles de quem gostam sem, muito humildemente, esquecerem que o mundo é redondo: hoje estamos em cima, amanhã podemos estar em baixo e como não somos ilhas….todos precisamos uns dos outros.
É esta (há outros exemplos) disparidade de atitudes (às vezes de quem menos esperamos) que faz com que sejamos ‘Todos diferentes. Todos iguais’.
Tenho vontade de (re)utilizar esta expressão como legenda para um assunto diferente que não o do racismo e/ou xenofobismo.
Relacionar esta frase com questões raciais e/ou xenófobas, (para mim) não faz muito sentido. Que interessa se temos pele branca, castanha, mestiça, vermelha ou amarela? Que interessam os diferentes traços étnicos, raciais, religiosos que distinguem um povo do outro? Bem adaptada a esta problemática estaria a frase ‘Todos iguais. Todos iguais’. Eu explico a redundância – exteriormente, todos temos uma cabeça agarrada a um tronco, dois braços, duas mãos, duas pernas e dois pés (…) Física e anatomicamente falando, somos semelhantes, para não arriscar no ‘iguais’. Temos os mesmos potenciais, as mesmas aptidões…infelizmente, para as oportunidades a mesma viabilidade não se verifica….talvez arrisque mesmo a adjectivar de utópico o desejo de encontrar uma equivalência neste ponto.
A frase, com a qual iniciei esta humilde dissertação, torna-se adequada se quisermos falar acerca daquilo que faz diferir um ser humano de outro. Acho que a grande diferença reside num órgão – o cérebro – e com isto não estou, obviamente, a referir-me à sua forma (nesse aspecto, voltaríamos à estaca zero – todos iguais…again). Não estará o cérebro para ‘Rei do corpo’ como está o leão para rei da Selva? (Claro que se estivéssemos a falar, especificamente, do sexo masculino poderíamos ser tentados a pensar que outro orgão (‘entre-pernas’) entraria em séria competição com a massa cinzenta :)). Mas, não nos dispersemos. O cérebro controla, comanda, decide, sente, age, limita, castra, impede, ordena, interpreta. É com ele que apreendemos, sentimos e julgamos o mundo que nos rodeia. É através desta interpretação que agimos em conformidade com as pessoas e situações. Neste aspecto é curioso como, mesmo aqui, ele quer ser manipulador (ou será que funciona ao contrário?, e é ele o manipulado?): conseguimos pensar uma coisa e fazer outra, na maioria das vezes, conscientemente, mas com a sábia desculpa de que o inconsciente jamais descansa e, por vezes, até ‘trabalha’ por nós.
Para corroborar esta minha modestíssima opinião em relação ao que pode explicar, de facto, a diversidade humana, utilizo o simples (mas complicado) exemplo da amizade.
Sinto necessidade de dizer o que penso e, principalmente, aquilo que sinto. Quando gosto de alguém tenho que o dizer e, não raras vezes, faço-o por sms ou e-mail (tantas vezes que impossível se torna o frente-a-frente). De início, notei que as pessoas ficavam surpreendidas. Cedo percebi que o hábito não fazia nada o monge (não estão habituadas a isto) e as minhas palavras surtiam variados e diversos efeitos desde: a ausência de resposta (um clássico para quem acha que dizer que gosta ou precisa é sinal de debilidade, fraqueza ou flirt ou vulgar ‘sem-vergonhice’ - ‘olha esta agora a fazer-se ao bife’); (ou) a famosa mensagem de retorno ‘Enganaste-te?, ou era mesmo para mim?’ (estes continuam a pertencer à classe anterior, mas com resposta mais elaborada (a do indivíduo que assobia para o ar distraído ou olha por cima do ombro desconfiado)); (ou) a mensagem nada original ‘Eu também’ (respondida 24 horas depois – ‘que eu tenho mais que fazer do que responder a estas tretas); até à resposta positiva e sentida, muitas vezes, de pessoas que já não vemos há meses ou até anos. Curiosamente, ainda, excluindo estes últimos, todos os outros só enviam sms ou e-mail como resposta….NUNCA por mote próprio – ‘Tenho lá tempo para me lembrar destas coisas!!! - (fazem-me recordar o cãozinho do Sr. Pavlov….só com estímulo de trrim, trrim de campaínha associado a carne fresca é que dava a resposta salivante).
Esta divisão de critérios de resposta e/ou de interpretação de mensagens pode até passar a cores, mas não passa em branco. Acho que daqui podemos retirar as mais variadíssimas e curiosas conclusões. Sei perfeitamente que, embora conhecendo muita gente, posso contar os verdadeiros amigos pelos dedos de meia mão (mão inteira dá 5 amigos …. ‘Vá…não sejas abusadora nem muito optimista’).
E estes são: os que estão, mesmo não estando; os que ficam, mesmo não podendo; os que apoiam e defendem quando concordam; os que repreendem quando discordam; os que ajudam, mesmo quando não pedimos; os que ajudam a ver quando ‘cegamos’; os que estão perto mesmo estando longe; os que são fiéis e nos auxiliam nas fases más (quando nos sentimos no topo do mundo, nunca ‘precisamos’ de ninguém e nem pensamos nestas coisas); os que ligam todos os dias a saber como (e se) estamos; os que são incansáveis connosco, mesmo quando nos cansamos de nós próprios; aqueles que enfrentam tudo e todos em prol do nosso bem-estar sem q.b.’s e meias-medidas.
É tudo uma questão de compromisso e de interpretação de um papel, sem olhar a custos e atitudes politicamente correctas. Quem está como amigo, está ‘no matter who or what', sem olhar a expensas, consequências ou atitudes menos próprias. Quem pensa ‘Se não me ‘meto’, eu não me comprometo’… então não está como amigo, está, antes, como … outra coisa qualquer.
Pensem se estão a dar tudo o que poderiam ou deveriam àqueles de quem gostam sem, muito humildemente, esquecerem que o mundo é redondo: hoje estamos em cima, amanhã podemos estar em baixo e como não somos ilhas….todos precisamos uns dos outros.
É esta (há outros exemplos) disparidade de atitudes (às vezes de quem menos esperamos) que faz com que sejamos ‘Todos diferentes. Todos iguais’.
sexta-feira, 26 de outubro de 2007
A nú
Pela primeira vez publico um texto sem alinhavos ou rascunho - se esta merda de blog não serve para 'dizer' tudo o que me apetece....então para que serve?
O que escrevo, agora, sai em catadupa, turbilhão, sem travão nem marcha à ré (nota-se, já comecei a praguejar).
O meu momento é de casulo, de introspecção, de auto-análise, de clausura 'no mosteiro' (tens razão, Daniel!).
Perdoem-me os mails e as mensagens não respondidas, as chamadas não atendidas e não devolvidas, propositadamente, ignoradas ou rejeitadas, os convites recusados, os programas adiados, os comentários, excusadamente, não agradecidos; a falta de motivação e interesse, a incapacidade momentânea intercalada com alguma vontade intermitente de mudar o estado de coisas, a fase 'patinho feio', o 'medo' da vossa pergunta 'estás bem?' e o pavor da resposta que tenho para oferecer (porque me obriga a pensar no que quero olvidar - aguardo uma suficiente dose de amnésia que tarda em chegar).
Bárbara, Daniel, Rui, Pedro, Eduardo, Manuel, Ana, Elisa, Marta, Elisabete...
DESCULPEM!
A fase tem sido mesmo de merda.
Esta foi a forma mais pública, mas fácil e sincera de Vos pedir perdão (sem ter que a repetir, dolorosamente, a cada um de vós). Através dela expio, também, as minhas culpas, sem nunca esquecer de vos estar grata. A (vossa) insistência tem sido uma grande prova de amizade.
Não é de propósito....
É o que tem sido possível.
Amo-vos.
Obrigada.
O que escrevo, agora, sai em catadupa, turbilhão, sem travão nem marcha à ré (nota-se, já comecei a praguejar).
O meu momento é de casulo, de introspecção, de auto-análise, de clausura 'no mosteiro' (tens razão, Daniel!).
Perdoem-me os mails e as mensagens não respondidas, as chamadas não atendidas e não devolvidas, propositadamente, ignoradas ou rejeitadas, os convites recusados, os programas adiados, os comentários, excusadamente, não agradecidos; a falta de motivação e interesse, a incapacidade momentânea intercalada com alguma vontade intermitente de mudar o estado de coisas, a fase 'patinho feio', o 'medo' da vossa pergunta 'estás bem?' e o pavor da resposta que tenho para oferecer (porque me obriga a pensar no que quero olvidar - aguardo uma suficiente dose de amnésia que tarda em chegar).
Bárbara, Daniel, Rui, Pedro, Eduardo, Manuel, Ana, Elisa, Marta, Elisabete...
DESCULPEM!
A fase tem sido mesmo de merda.
Esta foi a forma mais pública, mas fácil e sincera de Vos pedir perdão (sem ter que a repetir, dolorosamente, a cada um de vós). Através dela expio, também, as minhas culpas, sem nunca esquecer de vos estar grata. A (vossa) insistência tem sido uma grande prova de amizade.
Não é de propósito....
É o que tem sido possível.
Amo-vos.
Obrigada.
terça-feira, 23 de outubro de 2007
Olá dona....estou aqui!

Estou em dívida.
Quase um mês de aniversário para este blog e nem um único texto acerca de uma das coisas mais esplêndidas que o mundo nos deu….o abençoado Cão! ‘Shame on me!’, por ainda não ter feito uma Ode ao cão, por mais breve que fosse.
Este registo só será, verdadeiramente, entendido e apreciado por todos aqueles que adoram estes bichos e, claro está, isto só será possível para quem tem (ou teve) um ou mais exemplares lá por casa.
Como se explica a companhia indispensável, a devoção cega, o amor genuíno, a ligação pura, a compreensão desmedida entre um verdadeiro dono e o seu cão? Reparem que o adjectivo ‘verdadeiro’ fica aqui ‘agarrado’ ao homem e não ao bicho. Pensem bem….não poderia ser de outra forma - o cão é sempre fiel, devoto, presente, amigo, ‘compincha’, parceiro no bom e no mau, na saúde e na doença, na alegria e na tristeza, na vida e na morte, no perigo e no divertimento, no defeito e na deficiência, na diferença e na semelhança, no bom e no péssimo. Para este bicho não há balança para pesar, nem fita para medir….está lá, ao nosso lado, independentemente da circunstância.
Ao contrário do homem, um cão não disfarça sentimentos, hipocrisias, maldades premeditadas; não sabe mentir; não abandona, mas é abandonado; dá sem receber em troca; obedece (mesmo quando não deve); acata ordens; cumpre obrigações; não contesta decisões, mandos ou desmandos. Assina um contrato com o dono, ainda que não saiba ler ou escrever, e cumpre, escrupulosamente, o pacto, até ao final. Mais felizes seriam todos os canídeos e todos os amantes da espécie se os donos cumprissem a sua parte do acordo.
Não se adquire um cão para maltratar, para mostrar aos amigos, para amedrontar o ladrão (quando se faz a ocasião), para abandonar naquelas tão desejadas e (mal) planeadas férias ou para tirar execráveis dividendos em lutas apostadas até ao limite do bicho, para gáudio de uma plateia paupérrima em valores, rica em ganâncias, multimilionária em falta de princípios e respeito pela vida.
Um cão é fiel, acompanha-nos sem nos questionar, abana o rabo para exprimir felicidade quando nos vê ou pressente, conhece os nossos hábitos, adapta-se à vida que lhe impomos, humaniza-se, é cúmplice nas brincadeiras, retribui em dobro, mesmo quando doente ou agonizante; não fala, mas sente; não pede, mas deseja; não ri, mas fica feliz; conhece, reconhece e agradece em gestos e actos o que lhe fazemos de bom. O que pede em troca? O nosso carinho e os tão euforicamente desejados passeios ao final da tarde. Muito pouco para tantas ofertas.
Considero, sinceramente, que seríamos muito melhores seres humanos se lhes ‘lêssemos as entrelinhas’ e os imitássemos na maioria das suas atitudes, brincadeiras, inocências, excesso de zelo (que nunca se torna ‘pecado’), euforia pelas coisas simples que não custam dinheiro ou bens materiais. Tudo se ‘paga’, apenas, com uma palmada amiga no lombo, uma lambidela na cara, um afagar de orelha, uma taça de ração e água fresca.
Numa coisa não os imitemos! Que o nosso cumprimento não seja o deles – o cheirar o rabo uns aos outros – nesse aspecto, que fique tudo como está!!! :))
quinta-feira, 18 de outubro de 2007
Agradecimento...
Este texto é, única e exclusivamente, para o Zé Eduardo...
Antes que me esqueça (porque, desprevenidamente, às vezes, prego estas partidas...) :
'Obrigada pela preocupação, pelo carinho, pela amizade pura, pelos 'puxões de orelhas' (dasss....doem!!), pela partilha de música/gostos/opiniões/experiências....
Obrigada, também, por seres (co) produtor (sonoplasta), leitor assíduo e incentivador deste blog...
Pertences, definitivamente, à 1ª espécie.'
Antes que me esqueça (porque, desprevenidamente, às vezes, prego estas partidas...) :
'Obrigada pela preocupação, pelo carinho, pela amizade pura, pelos 'puxões de orelhas' (dasss....doem!!), pela partilha de música/gostos/opiniões/experiências....
Obrigada, também, por seres (co) produtor (sonoplasta), leitor assíduo e incentivador deste blog...
Pertences, definitivamente, à 1ª espécie.'
terça-feira, 9 de outubro de 2007
Pensamento
Amigos são todos aqueles com os quais sabemos que podemos contar.
Podemos não os ver há (ou durante) anos, mas sabemos que, quando precisamos, estão lá.
Os 'amigos' que estão sempre em todo o lado, fazem questão de estar presentes, a toda a hora, a todo o minuto?? Não!!!! Não é desses que estou a falar....esses são pseudo amigos ou protótipos de outra coisa qualquer...porque os amigos são gente, e como nós?, têm vida....a sua vida e não a nossa vida.
Podemos não os ver há (ou durante) anos, mas sabemos que, quando precisamos, estão lá.
Os 'amigos' que estão sempre em todo o lado, fazem questão de estar presentes, a toda a hora, a todo o minuto?? Não!!!! Não é desses que estou a falar....esses são pseudo amigos ou protótipos de outra coisa qualquer...porque os amigos são gente, e como nós?, têm vida....a sua vida e não a nossa vida.
quarta-feira, 3 de outubro de 2007
Aos amigos

Uma mão no ombro, um olhar de conforto,
um beijo na cara, um afagar de nuca, um sorriso alargado,
um choro partilhado, um abraço num roçar de face,
um ralhete merecido (na hora devida), uma festa de veludo (numa hora perdida).
Que os amigos me ouçam quando grito em silêncio,
que me espantem e surpreendam,
que me mimem e me exijam,
que me chamem à razão quando ela me foge e a perco
e que ma devolvam quando ela é minha.
Que eu os preserve e que eles me preservem,
que não se extingam e que me não falhem quando eu não falho,
que me olhem e me vejam,
que observem quando sofro sem eu ter que falar.
Que me acompanhem no riso fácil,
num pressentimento quando 'sangro',
no riso são, no choro alagado e num soluço sentido.
Que me respeitem na ausência
no meu espaço interno e externo,
na intermitência da minha não sabedoria,
que acreditem em mim,
no que sinto
e sou capaz por eles.
Que me perdoem se fui, sou ou serei egoísta.
Que percebam que são essenciais, primordiais,
absolutos, imprescindíveis, necessários e que sou SEMPRE de e para eles.
Que eu olhe para as únicas pegadas no caminho
e sinta sempre que não o percorro sozinha,
mas que são eles que me 'carregam' ao colo.
A vocês,
José Eduardo, Sara Alves, Bárbara Pereira, Rui Mascarenhas, Marta Cruz, Sónia Graça, Elisa, Vítor Madureira, Rui Machado, Pedro Flores, José Pinto Viana, Valter Freitas, Manuel Pereira, Ema Correia, Raquel Moreira, Carlos Machado, Ana Agapito, Pedro Martins, ao meu pai e à MINHA MÃE......OBRIGADA
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